sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

dias

Ele que tão covardemente ia vivendo.
Acordava sem pensar e queria ser o que não era.
E era o que nunca imaginou ter sido ou
pensado para si.
Mas continuava...
Era inevitável.

2 comentários:

Flaveetcho disse...

e não importa o que aconteça, a gente tem mesmo que continuar.. infelizmente.. ou felizmente, vai saber...

:)

saudade.
:*

disse...

Era irresistível.

Bjo